SEMENTES DE AMOR
por Regilene Rodrigues Neves
Plantei sementes de amor
No vaso do coração
Reguei com flores
E palavras perfumadas
Para colher uma linda declaração em teu nome
Entregues na rua da alma
Por um jardineiro fiel...
O amor devoto
Dilatado de um poema
Molhado de paixão
Exalou essências pelo ar
Numa fragrância suave de ternura
Que envolveu todo o corpo
Feito de magia e sedução
Derramei nele meus versos
Em rimas roucas
De estrofes pretensiosas
Querendo imprimir em sua pele
O cheiro do meu sentimento
Confesso nessas paredes
Tão íntimas do meu coração
Que te plantou de superioridades
Para que chegasses às alturas
E pelos arredores uma legião
Escutassem a declaração
De um louco que plantou
No coração sementes de amor!...
Pretendendo que seu amado
As vissem pelos jardins do infinito
E se rendesse de paixão...
Somente um poeta insano e louco
Plantaria sementes de sentimentalidades
Para florescer amores num terreno baldio
De terras cultivas sem nenhuma produção,
Mas um amor louco cheio de obsessão
Irá nascer e impregnar por toda região
Seu aroma adocicado
De um amor plantado com fiel devoção!
Em 09 de janeiro de 2009
por Regilene Rodrigues Neves
Plantei sementes de amor
No vaso do coração
Reguei com flores
E palavras perfumadas
Para colher uma linda declaração em teu nome
Entregues na rua da alma
Por um jardineiro fiel...
O amor devoto
Dilatado de um poema
Molhado de paixão
Exalou essências pelo ar
Numa fragrância suave de ternura
Que envolveu todo o corpo
Feito de magia e sedução
Derramei nele meus versos
Em rimas roucas
De estrofes pretensiosas
Querendo imprimir em sua pele
O cheiro do meu sentimento
Confesso nessas paredes
Tão íntimas do meu coração
Que te plantou de superioridades
Para que chegasses às alturas
E pelos arredores uma legião
Escutassem a declaração
De um louco que plantou
No coração sementes de amor!...
Pretendendo que seu amado
As vissem pelos jardins do infinito
E se rendesse de paixão...
Somente um poeta insano e louco
Plantaria sementes de sentimentalidades
Para florescer amores num terreno baldio
De terras cultivas sem nenhuma produção,
Mas um amor louco cheio de obsessão
Irá nascer e impregnar por toda região
Seu aroma adocicado
De um amor plantado com fiel devoção!
Em 09 de janeiro de 2009