FELIZ ANO NOVO
por Regilene Rodrigues Neves
Na faceta do horizonte
Chega dois mil e onze
Colorindo de fogos o céu
Abre-se o champanhe
Brinda-se o novo!
Abraços de alegria
Perpetuam novos sorrisos
Adeus ano velho
Feliz ano novo!
Esquecemos as tristezas
Refugiamo-nos em novos sonhos...
Colorimo-nos de branco, amarelo e vermelho
Afortunamos de paz e amor
Nossos caminhos...
Brindemos cheios de felicidade
Até esgotar o velho ano...
Deixar para trás
O passado inglório
E escrever um novo capítulo de esperança!
A virada traz novas promessas
Que recomeça no desejo de Feliz Ano Novo!...
Em 31 de dezembro de 2010
O CARINHO DA TUA LEMBRANÇA
por Regilene Rodrigues Neves
Eu te agradeço por pensar em mim
E afagar-me com seu carinho...
Minha alma sorri ante a tua,
Encontram lembranças nossas
Soltas no tempo
E sente saudade de ti...
Guardo rascunhos teus
No meu peito
Feito poesia me absorvem
Ao sentir teus pensamentos
A minha procura...
Arredor de nós
Um poema solto
Escreve nossas lembranças
Momentos que guardamos na alma
Lugar secreto cheio de magia
Doce sentimento meu e teu...
Ouço tuas palavras me procurarem
Melodiosas de carinho...
Por um momento ficamos juntos
Em frente um olhar
Enxergamo-nos num mesmo lugar
Na minha primavera
Teu inverno me abraça
Exalo-te minha alma
Sinto tua essência
Aqueço-te de afeto
Refresco-me do teu carinho...
A distância não separa verdadeiros sentimentos
Que por vezes se transformam em lembranças
Vira essa saudade que bate no nosso presente
Entra na alma
E sopra felicidade dentro de nós...
Abraça o peito
Com gestos inesquecíveis de carinho
De quem nos lembra a distância...
Reencontra quem o tempo levou
Num desencontro de anseios...
Em 08 de dezembro de 2010
por Regilene Rodrigues Neves
Eu te agradeço por pensar em mim
E afagar-me com seu carinho...
Minha alma sorri ante a tua,
Encontram lembranças nossas
Soltas no tempo
E sente saudade de ti...
Guardo rascunhos teus
No meu peito
Feito poesia me absorvem
Ao sentir teus pensamentos
A minha procura...
Arredor de nós
Um poema solto
Escreve nossas lembranças
Momentos que guardamos na alma
Lugar secreto cheio de magia
Doce sentimento meu e teu...
Ouço tuas palavras me procurarem
Melodiosas de carinho...
Por um momento ficamos juntos
Em frente um olhar
Enxergamo-nos num mesmo lugar
Na minha primavera
Teu inverno me abraça
Exalo-te minha alma
Sinto tua essência
Aqueço-te de afeto
Refresco-me do teu carinho...
A distância não separa verdadeiros sentimentos
Que por vezes se transformam em lembranças
Vira essa saudade que bate no nosso presente
Entra na alma
E sopra felicidade dentro de nós...
Abraça o peito
Com gestos inesquecíveis de carinho
De quem nos lembra a distância...
Reencontra quem o tempo levou
Num desencontro de anseios...
Em 08 de dezembro de 2010
POR MORTE DE AMOR
por Regilene Rodrigues Neves
Eu um ser medíocre e tolo
Que se acovardou
Ante os flagelos que o amor me causara
No medo bruto de um ser sensível,
Mulher de alma frágil
E face romântica
Que matara o amor na sua vertente
Para não causar-lhe mais dor.
Agora sofro da solidão vadia
Que em mim pernoita
E vigia dias solitários
Á ermo de um destino cético...
Quis um dia sentir-me amada
Enxergar-te com os olhos da alma
E entregar meu coração ao teu
Sem antes sentir-me usada
De forma vulgar,
Por ser meu amor
A essência da poesia que ama
Cheia de sentimentalidade
Que se dá inteira
Sem usar-te apenas por bel-prazer!
Ao enxergar-te assim:
Recuso-me a ser apenas teu vicio
Que se sacia da minha carne
Sem importa-se com minha alma
Que te louva ao som do coração!
Preferi escrever-te poemas solitários
Cheios de versos verdadeiros do meu amor...
Que experimentar na noite
Sonhos...
Que sonhei ao teu lado
Confessos de poesia
Onde te entrego meu corpo e minha alma
E ouço teu coração falar-me de amor!
Sentindo teu corpo febril
Gritar que me ama
Arrancando-me essa dor insana
De amar-te por morte de amor...
A ser-te apenas uma aventura
Ou mera loucura sem amor!...
Em 08 de dezembro de 2010
por Regilene Rodrigues Neves
Eu um ser medíocre e tolo
Que se acovardou
Ante os flagelos que o amor me causara
No medo bruto de um ser sensível,
Mulher de alma frágil
E face romântica
Que matara o amor na sua vertente
Para não causar-lhe mais dor.
Agora sofro da solidão vadia
Que em mim pernoita
E vigia dias solitários
Á ermo de um destino cético...
Quis um dia sentir-me amada
Enxergar-te com os olhos da alma
E entregar meu coração ao teu
Sem antes sentir-me usada
De forma vulgar,
Por ser meu amor
A essência da poesia que ama
Cheia de sentimentalidade
Que se dá inteira
Sem usar-te apenas por bel-prazer!
Ao enxergar-te assim:
Recuso-me a ser apenas teu vicio
Que se sacia da minha carne
Sem importa-se com minha alma
Que te louva ao som do coração!
Preferi escrever-te poemas solitários
Cheios de versos verdadeiros do meu amor...
Que experimentar na noite
Sonhos...
Que sonhei ao teu lado
Confessos de poesia
Onde te entrego meu corpo e minha alma
E ouço teu coração falar-me de amor!
Sentindo teu corpo febril
Gritar que me ama
Arrancando-me essa dor insana
De amar-te por morte de amor...
A ser-te apenas uma aventura
Ou mera loucura sem amor!...
Em 08 de dezembro de 2010
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