Ás vezes eu me deparo
Com a estrada despida
Sonhos tirados pelo caminho
A alma exposta de dentro pra fora
Deixando amostra lembranças do passado
Num legado de saudade
De um tempo efêmero
Onde a mocidade se apegava nas aventuras
De uma menina cheia de fantasias.
Era quando a poesia abria suas asas
E dela partia a felicidade 
Fazendo versos para não chorar
Levando esperança e fé na bagagem
Rumo ao desconhecido...


Regilene Rodrigues Neves