ALMA DE UM PÁSSARO POETApor Regilene Rodrigues Neves
Voa alma desvela teu pássaro
Quem sabe o poeta te alcance
Nesta liberdade...
Para que somente
O amor seja feito de aventuras
Em comunhão de almas
Livres no universo...
Abraçaremos infinitos mundos
Invadiremos o cósmico
Deitaremos sobre estrelas
Na eterna lua dos sonhos...
Pegaremos na calda dos planetas
Seremos pequenos príncipes
Andarilhos de poema em poema
De coração em coração...
Sendo o verso que arrebata a alma
Escrevendo sobre linhas
Entrelinhas de emoção...
Voaremos etéreos no absoluto
Amantes de quimeras
Despidas em nuas fantasias...
Corpos feitos de almas
Trajados apenas de pureza
Sem máculas somente a ode despida
Entre o pássaro e o poeta
Sobrevoando alíneas
De versos únicos
Rasgando a pele fina
Que expõe a poesia
Taciturna de utopia...
Nestas asas sem destino
Encontraremos velados nossos sonhos
No horizonte deitado sobre o infinito...
Lá fora nosso vôo será etéreo
Sem principio sem meio sem fim...
Aclamados apenas pela ode embevecida
De um vôo rasante de sentimentos...
Quem sabe nesta relação
Pássaro e poeta alcance
A plenitude de um verso
Ao teu contentamento...
Rasgando o prazer da carne
Em encontro de almas...
Em 15 de junho de 2008
Voa alma desvela teu pássaro
Quem sabe o poeta te alcance
Nesta liberdade...
Para que somente
O amor seja feito de aventuras
Em comunhão de almas
Livres no universo...
Abraçaremos infinitos mundos
Invadiremos o cósmico
Deitaremos sobre estrelas
Na eterna lua dos sonhos...
Pegaremos na calda dos planetas
Seremos pequenos príncipes
Andarilhos de poema em poema
De coração em coração...
Sendo o verso que arrebata a alma
Escrevendo sobre linhas
Entrelinhas de emoção...
Voaremos etéreos no absoluto
Amantes de quimeras
Despidas em nuas fantasias...
Corpos feitos de almas
Trajados apenas de pureza
Sem máculas somente a ode despida
Entre o pássaro e o poeta
Sobrevoando alíneas
De versos únicos
Rasgando a pele fina
Que expõe a poesia
Taciturna de utopia...
Nestas asas sem destino
Encontraremos velados nossos sonhos
No horizonte deitado sobre o infinito...
Lá fora nosso vôo será etéreo
Sem principio sem meio sem fim...
Aclamados apenas pela ode embevecida
De um vôo rasante de sentimentos...
Quem sabe nesta relação
Pássaro e poeta alcance
A plenitude de um verso
Ao teu contentamento...
Rasgando o prazer da carne
Em encontro de almas...
Em 15 de junho de 2008