SAUDADE NUMA LÁGRIMA
por Regilene Rodrigues Neve
Uma lágrima
Pode chorar tantos sentimentos
Num olhar
Sentindo a distância de uma saudade...
Podem vagar no passado
Silenciosas rolarem das lembranças
Esconderem-se num campo minado
Entre a alma e o coração
No corpo de uma vida!
Molhar paredes íntimas
Em seu cair breve
De uma chuva leve
Sem disfarce...
Pingos de lembranças
Que ligeiramente acariciam o olhar
Em sua melodiosa saudade
Cheia de subterfúgios de ilusões perdidas
Jaz entre sonhos taciturnos de melancolia...
A noite adentra seus mistérios
Deixa uma aurora sorrindo
No lábio de esperança
Beijando a manhã
Que acorda dos seus devaneios...
O ontem refletindo na saudade
De uma lágrima ainda viva no olhar
Sentindo a ausência de outrora
Que hoje pode ver
Era repleto de felicidade,
Mas precisamos do tempo
De uma lágrima,
Para sentir tamanha saudade
E dizer: Era feliz e não sabia!...
Seguindo o percurso
De um caminho solitário na alma
Rolam as lágrimas sobre o pranto
De uma saudade...
Traz memórias lúcidas
Para o presente
Seguem seu curso de lembranças
Fazem paradas de utopias sobre o tempo
Relicário de um passado de saudades...
Em 23 de julho de 2008
por Regilene Rodrigues Neve
Uma lágrima
Pode chorar tantos sentimentos
Num olhar
Sentindo a distância de uma saudade...
Podem vagar no passado
Silenciosas rolarem das lembranças
Esconderem-se num campo minado
Entre a alma e o coração
No corpo de uma vida!
Molhar paredes íntimas
Em seu cair breve
De uma chuva leve
Sem disfarce...
Pingos de lembranças
Que ligeiramente acariciam o olhar
Em sua melodiosa saudade
Cheia de subterfúgios de ilusões perdidas
Jaz entre sonhos taciturnos de melancolia...
A noite adentra seus mistérios
Deixa uma aurora sorrindo
No lábio de esperança
Beijando a manhã
Que acorda dos seus devaneios...
O ontem refletindo na saudade
De uma lágrima ainda viva no olhar
Sentindo a ausência de outrora
Que hoje pode ver
Era repleto de felicidade,
Mas precisamos do tempo
De uma lágrima,
Para sentir tamanha saudade
E dizer: Era feliz e não sabia!...
Seguindo o percurso
De um caminho solitário na alma
Rolam as lágrimas sobre o pranto
De uma saudade...
Traz memórias lúcidas
Para o presente
Seguem seu curso de lembranças
Fazem paradas de utopias sobre o tempo
Relicário de um passado de saudades...
Em 23 de julho de 2008