MOLDURA DE AMOR
por Regilene Rodrigues Neves
Noite a noite eu te reviro em meu corpo
Fingindo estar contigo...
Sentados na beira da praia
Ouvindo o som do mar
Velejando suas ondas...
A luz do sol
Deitada em águas mansas
Tremulas de magia
Avistando o farol
Aceso no infinito...
Um grito escandaloso de poesia
Nascendo com a aurora
A claridade rósea iluminando
A parte da superfície terrestre ainda nas sombras...
Meus olhos contemplando a beleza indulgente
De um sonho transparente...
O amor ao lado das rosas recebidas
Junto a duas taças de champanhe
Em que brindamos nossa felicidade...
Acordando nosso dia
Na maestria de um pujante encantamento
Deleite em mágico momento de poesia...
O cenário emoldurado
Num quadro pendurado
Na minha imaginação
O amor respirando dentro de mim
Suspirando versos do meu pensamento...
Sentimento de uma brisa
Leve e solta em breve poesia
Revirada em mim
Fingindo viver a paisagem
Confessa de amor
Estendida na parede insana do meu íntimo
Revirando-te em meu corpo noite a noite
Sua estrofe mágica de amor
Escrita copiosamente nesse caudaloso mar
Em que abracei o amor
Revirado no meu corpo noite a noite!...
Em 17 de setembro de 2008
por Regilene Rodrigues Neves
Noite a noite eu te reviro em meu corpo
Fingindo estar contigo...
Sentados na beira da praia
Ouvindo o som do mar
Velejando suas ondas...
A luz do sol
Deitada em águas mansas
Tremulas de magia
Avistando o farol
Aceso no infinito...
Um grito escandaloso de poesia
Nascendo com a aurora
A claridade rósea iluminando
A parte da superfície terrestre ainda nas sombras...
Meus olhos contemplando a beleza indulgente
De um sonho transparente...
O amor ao lado das rosas recebidas
Junto a duas taças de champanhe
Em que brindamos nossa felicidade...
Acordando nosso dia
Na maestria de um pujante encantamento
Deleite em mágico momento de poesia...
O cenário emoldurado
Num quadro pendurado
Na minha imaginação
O amor respirando dentro de mim
Suspirando versos do meu pensamento...
Sentimento de uma brisa
Leve e solta em breve poesia
Revirada em mim
Fingindo viver a paisagem
Confessa de amor
Estendida na parede insana do meu íntimo
Revirando-te em meu corpo noite a noite
Sua estrofe mágica de amor
Escrita copiosamente nesse caudaloso mar
Em que abracei o amor
Revirado no meu corpo noite a noite!...
Em 17 de setembro de 2008