PÁSSARO-POETA

Abro minhas asas
Parto, vez ou outra
Sonhando acordada
Na minha imaginação...

Faço voos longínquos
Onde me ausento
Entre uma quimera
E meu pássaro-poeta
Ouvindo a ode
Em seu surto errante
Gritar sua poesia
A voar mundo afora...

Regilene Rodrigues Neves


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