OLHOS SOBRE O TEMPO
por Regilene Rodrigues Neves
Olhos sobre o tempo
Os cabelos do vento desalinhados
Sentimentos de amores expurgados
Alma e corpo misturados
Cinzas de um coração alado...
Euforia de um lamento
Tecendo fios para o seu casulo
Se aquecer nas sedas de um inverno frio...
Quando lá fora minhas fantasias se deitam
Fazendo amor debaixo de um cobertor de sonhos...
Roubados da minha essência frágil e tola
Carências de sentimentalidades de amor
Entranhadas em sentimentos
Caídos nas folhas de outono...
Apenas cinzas puídas
No meu coração abatido
Pela saudade que outrora
Acariciou-me de amor!...
Sopradas ao relento de uma quimera
Que espera abraçar outro dia...
Lá onde nascem esperanças
Entre planícies e horizontes...
Beijando a face esmaecida da tristeza
Meu coração sentido de chorar
A falta que faz abraçar
Sentir o colo do amor
Desalinhando os cabelos do vento
Soprando novos sentimentos
Dentro do casulo esquecido
Nos galhos do tempo...
Em 23 de junho de 2008
por Regilene Rodrigues Neves
Olhos sobre o tempo
Os cabelos do vento desalinhados
Sentimentos de amores expurgados
Alma e corpo misturados
Cinzas de um coração alado...
Euforia de um lamento
Tecendo fios para o seu casulo
Se aquecer nas sedas de um inverno frio...
Quando lá fora minhas fantasias se deitam
Fazendo amor debaixo de um cobertor de sonhos...
Roubados da minha essência frágil e tola
Carências de sentimentalidades de amor
Entranhadas em sentimentos
Caídos nas folhas de outono...
Apenas cinzas puídas
No meu coração abatido
Pela saudade que outrora
Acariciou-me de amor!...
Sopradas ao relento de uma quimera
Que espera abraçar outro dia...
Lá onde nascem esperanças
Entre planícies e horizontes...
Beijando a face esmaecida da tristeza
Meu coração sentido de chorar
A falta que faz abraçar
Sentir o colo do amor
Desalinhando os cabelos do vento
Soprando novos sentimentos
Dentro do casulo esquecido
Nos galhos do tempo...
Em 23 de junho de 2008