PAISAGEM DE LEMBRANÇAS DE AMOR
por Regilene Rodrigues Neves
Sinto cheiro de rosas
Debruçadas na janela
Perfumando arredores de mim
Pétalas caídas alado
Exalam essência de amores
Derruídos no outono...
A rota do destino
Esvoaçando a rotina
Do tempo lá fora
Repousando segredos
Na direção do horizonte
Seus mistérios tremulam na face do front...
O sol levanta sua memória escarlate
Acordando a manhã
Sonhos ainda escorrem
Orvalhando as folhas do jardim...
O tempo é quente
Na estação seca do verão
Uma estiagem de sentimentos
Aquecem minha alma
Acendem chamas que se inflamam...
Paixões esquecidas
Afogueiam minha pele
O desejo amanhece
Acariciando meu corpo
Meu olhar alcança a relva
E as lembranças de amor
Estão lá impregnadas de saudade
Estendidas num manto verde de esperança...
Percorro o caminho
Cheio de recordações
Chegam ao portão
Onde partiram minhas ilusões...
Do outro lado à estrada segue
Encontra-se com o infinito
Olho maravilhado o cenário bonito
Repousando minhas lembranças...
A lágrima da saudade é inevitável na memória
Escorrem até encontrar meu olhar preso na distância...
A separação deixou bens indivisíveis
Como as rosas plantadas no parapeito da janela
Exalando seu perfume de lembranças dentro de mim...
O vaso da saudade derrama águas límpidas
E as lembranças impregnadas
Devoram o tempo revirando a manhã
De uma paisagem inesquecível de amor!...
Em 05 de janeiro de 2008
por Regilene Rodrigues Neves
Sinto cheiro de rosas
Debruçadas na janela
Perfumando arredores de mim
Pétalas caídas alado
Exalam essência de amores
Derruídos no outono...
A rota do destino
Esvoaçando a rotina
Do tempo lá fora
Repousando segredos
Na direção do horizonte
Seus mistérios tremulam na face do front...
O sol levanta sua memória escarlate
Acordando a manhã
Sonhos ainda escorrem
Orvalhando as folhas do jardim...
O tempo é quente
Na estação seca do verão
Uma estiagem de sentimentos
Aquecem minha alma
Acendem chamas que se inflamam...
Paixões esquecidas
Afogueiam minha pele
O desejo amanhece
Acariciando meu corpo
Meu olhar alcança a relva
E as lembranças de amor
Estão lá impregnadas de saudade
Estendidas num manto verde de esperança...
Percorro o caminho
Cheio de recordações
Chegam ao portão
Onde partiram minhas ilusões...
Do outro lado à estrada segue
Encontra-se com o infinito
Olho maravilhado o cenário bonito
Repousando minhas lembranças...
A lágrima da saudade é inevitável na memória
Escorrem até encontrar meu olhar preso na distância...
A separação deixou bens indivisíveis
Como as rosas plantadas no parapeito da janela
Exalando seu perfume de lembranças dentro de mim...
O vaso da saudade derrama águas límpidas
E as lembranças impregnadas
Devoram o tempo revirando a manhã
De uma paisagem inesquecível de amor!...
Em 05 de janeiro de 2008